A reunião de trabalho para apresentar o cronograma de trabalho a ser desempenhado pela Unidade de Auditoria Interna do Tribunal de Justiça de Rondônia contou com a participação dos gestores de todos os setores e foi acompanhada pelo presidente, desembargador Paulo Kiyochi Mori, e o juiz auxiliar da presidência, Rinaldo Forti.
Elaborado em novembro do ano passado, o plano de auditoria conta com uma metodologia que garante com a participação de auditores e auditados. “Eles, os gestores, é que vão nos ajudar a ver os setores que têm fragilidade e que precisam de alguma intervenção”, explicou o auditor-chefe da Audint, Antônio Andrade Filho.
De janeiro a março a Audint concentra os esforços na auditoria das contas da instituição, que são encaminhadas e apreciadas pelo Tribunal de Contas do Estado, ficando o restante do ano dedicado a identificação e avaliação dos riscos institucionais e a participação dos gestores pode contribuir para priorizar os objetos de auditoria que representem maior risco para a instituição. Depois de concluídas as auditorias, a Audint produz relatórios com recomendações.
Em uma apresentação técnica, auditores forneceram um panorama das ações que apontam os possíveis riscos em 13 subáreas ligadas aos setores de Governança e Estratégia Operacional, Administração e Logística, Gestão de Tecnologia e Comunicação, Governança de Gestão de Pessoas e Sustentabilidade.
O presidente do TJRO ressaltou a confiança que mantém no setor e reforçou o que disse durante o discurso de posse sobre a responsabilidade de todos sobre a auditoria. “Controle interno é uma atribuição de todos nós, magistrados e servidores do Tribunal. Todos precisam colaborar para o bom andamento dos trabalhos”, cobrou. Paulo Mori também elogiou a iniciativa da Audint, de priorizar a transparência nas ações.
Assessoria de Comunicação Institucional