Procedimentos foram reforçados em setores onde servidores testaram positivo ou foram considerados casos suspeitos de COVID-19
Menos de 15 dias depois de passar por criteriosa limpeza, unidades do Poder Judiciário de Rondônia, em Porto Velho, voltaram a ser alvo de ações de higienização, com o objetivo de oferecer o máximo de segurança em saúde para o reduzido número de servidores e magistrados que precisam atuar de forma presencial. A medida, que inclui serviço especializado de desinfecção, foi adotada para afastar riscos, principalmente em setores onde servidores testaram positivo ou apresentaram sintomas do coronavírus.
O edifício-sede passou por dedetização no fim de semana. Em seguida, com produtos especializados, a equipe higienizou e fez o procedimento de desinfecção em vários setores do prédio do edifício-sede do TJRO, durante o fim de semana. Mesas, cadeiras, computadores, maçanetas e pisos passaram pelo processo, com cuidados especiais. O rigor maior foi no Departamento Judiciário Criminal e Coordenadoria Cível da Central de Processo Eletrônicos do 2º Grau, onde o trabalho presencial foi totalmente suspenso por razões de segurança, depois de alguns servidores apresentarem sintomas da doença.
Desde que a pandemia foi declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o TJRO voltou as atenções para resguardar a saúde da população, suspendendo os atendimentos presenciais e dos servidores e magistrados, com redução expressiva de pessoas nas unidades, ao adotar o trabalho remoto e o rodízio. Máscaras são obrigatórias na instituição e álcool em gel está disposto em salas e corredores. Até quarta-feira (27), 15 servidores do TJRO atestaram positivo para Covid-19 e estão afastados das funções cumprindo quarentena, outros dois estão internados e outros 10 afastados preventivamente.
Assessoria de Comunicação Institucional