Essa coesão entre a solução da Administração da Justiça estadual e a expectativa dos profissionais que atuam na comarca foi destacada durante a solenidade virtual, que autorizou o início da obra, que tem previsão de durar cerca de 18 meses, numa área construída de 4.235,79 m², num terreno próximo de onde o Judiciário funciona atualmente, em Vilhena. A diretora do Fórum Leal Fagundes, juíza Liliane Pegoraro, enaltece o empenho pessoal do secretário-geral, juiz Rinaldo Forti, e do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Paulo Kiyochi Mori, cuja sensibilidade e espírito democrático conferiram ainda mais importância a essa iniciativa institucional.
Para o juiz Adriano Lima Toldo, que também participou da assinatura da Ordem de Serviço, é importante destacar à comunidade que existe esse diálogo e abertura que proporcionam ainda mais qualidade ao projeto do novo fórum, na medida em que houve a oportunidade de juízes atuantes na comarca conhecerem, de antemão, a iniciativa e sugerirem modificações. Com isso, a comarca participou efetivamente da elaboração do projeto, ressalta o juiz Adriano.
Lima Toldo agradeceu e enalteceu a sensibilidade e empenho no trato com esse projeto: “Isso demonstra não só a sensibilidade da nossa Cúpula Administrativa, mas o espírito e o efetivo exercício da democracia que esta Administração está imprimindo em sua gestão”, destaca o magistrado, cuja posição foi corroborada pelos demais colegas que participaram da reunião virtual.
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