Além das razões financeiras, a preservação ambiental deve fazer parte do comportamento social.
As razões financeiras para economizar energia elétrica são óbvias para a maioria das pessoas, mas as ambientais nem sempre são conhecidas ou praticadas. O Núcleo de Acessibilidade, Gestão Socioambiental e Sustentabilidade do Tribunal de Justiça de Rondônia reforça, nesta semana que antecede a do Meio Ambiente, atitudes de consciência e ambientalmente corretas para o consumo desse recurso, em casa e no trabalho.
O aumento do consumo de energia elétrica nas residências, em razão do isolamento social decorrente da pandemia de covid-19, e as consequentes demandas mais frequentes como uso de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, são um bom motivo para despertar a atenção dos consumidores à necessidade de criar hábitos que podem impactar positivamente não somente o saldo como o meio ambiente.
Para a diretora do Nages, Maiara Ribeiro de Moraes, “consumir apenas o necessário e evitar desperdícios não significa renunciar ao conforto, à qualidade ou ao bem-estar, mas aprender ou, já conhecendo, passar a aplicar novas maneiras de utilizar os recursos de modo sustentável, o que proporciona resultados benéficos para todo o planeta, já que a geração de energia implica na exploração de recursos naturais”.
Tirar aparelhos da tomada em vez de deixá-los em stand by; usar a máquina somente quando juntar a quantidade de roupas ideal; pendurar a roupa no varal de forma que facilite na hora de passar; priorizar iluminação natural; e usar lâmpadas mais econômicas são ações que fazem diferença. “Especialmente quando lembramos da finitude dos recursos naturais e pensamos na saúde e prosperidade das próximas gerações”, afirmou Maiara.
Da mesma forma, também no ambiente de trabalho, onde a permanência e o número de pessoas foram limitados em razão das medidas preventivas contra o novo coronavírus, existe a possibilidade de adotar atitudes que refletem na redução do consumo de energia.
Assessoria de Comunicação Institucional