Quem passou pela Av. Pinheiro Machado, às 12h30 de terça-feira, dia 13 de setembro, não conseguiu chegar ao Fórum Geral de carro, pois a via foi interditada para o exercício proposto pela Assessoria dos Bombeiros do Poder Judiciário de Rondônia. A simulação de incêndio e abandono do prédio é uma prática importante para treinar brigadistas, servidores(as), magistrados(as) e o público em geral, assim como o próprio Corpo de Bombeiros que é acionado para atender ao chamado de sinistro. “A simulação é fundamental para evitar o pânico numa situação real de emergência. Todos precisam saber o que fazer, com segurança e eficiência”, explicou o coronel Andrade Júnior, que comandou a operação.
Os elevadores do Fórum Geral foram desligados às 12h15. Enquanto isso, no terceiro andar do prédio, os bombeiros ligaram o equipamento de fumaça, para que os alarmes fossem acionados automaticamente. Os brigadistas comunicaram os bombeiros, orientaram as pessoas a descer pelas escadas (isoladas com porta corta fogo) e ainda simularam o combate ao fogo, utilizando o hidrante e a mangueira instalados nos corredores dos prédios.
No nono andar, um grupo simulou estar preso em uma sala. O resgate logo chegou por meio da escada Magirus. Os bombeiros chegaram ao Fórum Geral dez minutos após o chamado, o que é considerado um ótimo tempo de resposta. Quando as viaturas chegaram, o prédio já havia sido evacuado.
Outro equipamento utilizado no treino foi o elevador da escada Magirus, que permite o resgate mais ágil das vítimas. O treinamento incluiu a simulação de resgate em maca até a ambulância, feito pelos próprios brigadistas. “A gente não quer que nada aconteça, mas se ocorrer alguma coisa já estamos preparados. A simulação ajuda a criar uma cultura de prevenção”, disse a brigadista Jéssica Rufino.
Para o administrador do Fórum Geral, Gilson da Silva, o procedimento garante segurança a todos, por isso parabenizou o bom desempenho durante o exercício.
A ação foi bem avaliada pelo coronel Andrade Júnior, que destacou o papel dos brigadistas tanto no abandono do prédio quanto no resgate das vítimas. “O exercício é importante para condicionar as pessoas numa situação de emergência para que saibam como proceder, sem maiores danos”, destacou.
Assessoria de Comunicação Institucional