Sinapses é citado como exemplo de abertura para inovação descentralizada
O sistema Sinapses, criado por analistas do Tribunal de Justiça de Rondônia, e nacionalizado, em 2018, pelo Conselho Nacional de Justiça, por meio de Termo de Cooperação que tornou a ferramenta disponível para uso por todos os tribunais do País, foi referenciado na Folha de São Paulo de segunda-feira, 15, pelo diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, Ronaldo Lemos, no artigo “Inteligência Artificial e o Judiciário”.
O artigo cita um estudo publicado em maio deste ano por um grupo internacional de pesquisadores da escola de administração pública internacional da Universidade Columbia (Sipa), escrito em inglês com o título “The Future of AI in the Brazilian Judicial System” e que, de acordo com Ronaldo Lemos, serve para lembrar que “o Poder Judiciário é berço de experiências tecnológicas bem-sucedidas no país. Uma delas é o Processo Judicial Eletrônico (PJe) ”.
O Sinapses é citado como exemplo e destaque do avanço em Inteligência Artificial no Judiciário, pela sua abertura para inovação descentralizada. “Essa história merece ser conhecida. Mostra um tipo de inovação que dá certo no país e o pioneirismo que muitas vezes vem de longe dos “grandes centros”.
Assessoria de Comunicação Institucional