Equipamentos utilizados para impressão, fotocópias ou digitalização de documentos estão cada vez mais em desuso pelas instituições públicas. Além do benefício de ampliar o acesso ao cidadão, a mudança tem produzido impactos positivos na economia e no meio ambiente. Buscando o alinhamento a esse objetivo, instituído pela Política de Sustentabilidade do TJRO, a Corregedoria-Geral da Justiça revisou suas necessidades e adotou, como medida de redução de consumo, a entrega dos equipamentos que ainda estavam na unidade.
A decisão de destinar as máquinas multifuncionais a Secretaria de Tecnologia da informação e Comunicação do Poder Judiciário foi tomada após uma comunicação Interna que orientou sobre a distribuição de impressoras no âmbito do PJRO.
A redistribuição foi ajustada com os diretores de departamento e não implicará em prejuízo ao atendimento dos trabalhos. Conscientizar sobre aquisição e consumo deste material com baixa necessidade é o papel que o Núcleo de Acessibilidade, inclusão e Gestão Socioambiental (Nages) vem desempenhando para efetivar as ações previstas na Resolução N. 143 de 2020 que determina a Política.
Para Guilherme Baldan, juiz auxiliar da Presidência que integra o comitê de sustentabilidade, o exemplo da CGJ a adequação da política de sustentabilidade incentiva e motiva outras unidades a uma reavaliação de suas rotinas de trabalho. “Além de garantir o acesso à Justiça, servidores e magistrados devem estar imbuídos com a responsabilidade ambiental. Fatores econômicos e ambientais que estão relacionados ao uso de equipamentos, como aquisição de impressoras e insumos compatíveis com novos modelos, resmas de papel, impressão sem necessidade, geração de embalagens vazias de cartuchos de toner, são considerados resíduos perigosos e o Tribunal é o responsável pelo descarte final do produto”, pontuou.
Assessoria de Comunicação institucional