“Nos dias atuais, não conheço nenhuma área do conhecimento humano que promova tantas inovações em tão pouco intervalo de tempo como a tecnologia da informação”, afirmou a presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Laurita Vaz, na abertura do 4º Fórum IBGP de Governança de TI.
O evento, que teve início nessa segunda-feira (4), no auditório do STJ, contou com a participação da equipe da Secretaria de Tecnologia da Informação Comunicação do Tribunal de Justiça de Rondônia. A programação vai até quarta-feira com palestras e debates a respeito das práticas de governança e de gestão de tecnologia da informação diante das mudanças tecnológicas, culturais e éticas que levam o cidadão a exigir, cada vez mais, melhores resultados dos órgãos públicos.
A mesa de abertura foi presidida pela presidente do STJ, que destacou a velocidade do avanço tecnológico e a necessidade de que os órgãos e as entidades da administração pública acompanhem essas mudanças.
Também compuseram a mesa o vice-presidente do STJ, ministro Humberto Martins; o diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Governança Pública (IBGP), Geraldo Loureiro; o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes e o vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Kassio Nunes Marques.
Destaque em governança de TIC
Governança de TIC é a forma como as responsabilidades são direcionadas e as decisões são tomadas na direção de um resultado desejável no uso da tecnologia de informação e comunicação. Sem uma governança forte e madura, os recursos do serviço público podem ser destinados às situações afastadas de seus objetivos.
O Tribunal de Justiça de Rondônia vem desenvolvendo ações de governança de TIC ao longo dos últimos anos e destaca-se no cenário nacional ao saltar da 67ª posição geral no ranking de iGovTIC para o primeiro lugar, no último ano, beirando o nível de excelência.
Nas palavras do Secretário de TIC, Sidnei Feliciano, "o desafio maior é alinhar a complexidade das soluções de TIC com as aspirações daqueles que detêm o poder decisório". Convalidando esse posicionamento, o Ministério do Planejamento já alerta que "a simples elaboração de um modelo para governança de TIC não significa, necessariamente, que a governança de TIC esteja funcionando na organização.
Assessoria de Comunicação Institucional
Com informações do STJ